Joan Escobet destacou o conforto dos animais como “indicador” que deve definir o nível de ambiente ideal, ou seja, a zona de conforto térmico, diferenciando assim a temperatura que indica o termómetro da temperatura sentida pelos animais. “O comportamento dos porcos é resultado da combinação de vários fatores, como a temperatura do ar, a humidade da pele do animal, a velocidade do ar, o isolamento das instalações e o tipo de solo”, explica.
“O planeamento da construção as instalações para minimizar as necessidades de energia e potenciar o conforto dos animais é fundamental quando falamos de poupança energética, porque “um mau desenho dos edifícios pode hipotecar o investimento”, resume Joan Escobet.
De referir que o Tech Club é um grupo de técnicos de referência e opinion leaders que partilham a mesma atividade e que se reúnem periodicamente para debater temas do setor. Segundo João Calado, médico veterinário da MSD Saúde Animal “é um espaço de discussão de novas tendências e desafios do setor da suinicultura e pretende promover a aprendizagem e o levantamento de necessidades”.