A investigadora defende que possuir um cão já demonstrou estar associado ao aumento de atividade física, melhor autoestima e menos visitas anuais ao médico. “Erradicar os cães da nossa sociedade pode ter consequências negativas na saúde humana”.
Segundo a cientista, a criação de legislação contra ‘cães perigosos’ está relacionada com uma má análise dos casos de mordidas de cães, assim como com a pressão do público. No entanto, esta legislação “já demonstrou ser ineficiente na redução da incidência de mordidas por cães”.