“Mitos e desinformação sobre nutrição para animais de companhia são comuns, e os médicos veterinários procuram respostas para abordar as questões que lhes são apresentadas pelos pacientes”, referiu a responsável do programa do Companion Animal Nutrition Symposium Dottie Laflamme, DVM, PhD, DACVN, da Nestlé Purina PetCare.
Os mitos discutidos na Cimeira cobriram um conjunto de temas relacionados com ingredientes utilizados em pet food, doença dos animais de companhia e métodos de avaliação dos nutrientes.
De acordo com Greg Aldrich, PhD, da Universidade do Estado do Kansas, o termo “subproduto” apresenta algumas vezes uma conotação negativa para os consumidores, uma vez que se referem a produtos secundários produzidos a partir de um produto principal.
O uso de conservantes em pet food seco é uma necessidade, uma vez que se espera que este produto apresente um período de um ano ou mais de validade. A utilização dos conservantes sintéticos como BHA, BHT e sorbato de potássio em pet food caiu em desuso nos finais dos anos 80 nos EUA devido a reclamações realizadas à FDA Americana (Food and Drug Administration) por parte dos donos, a maioria das quais foram, mais tarde, consideradas infundadas. Uma mistura de tocoferóis, que são compostos de vitamina E, é agora frequentemente utilizada para atingir o prazo de validade desejado não representando um perigo para a saúde dos animais.