As abelhas têm um sentido olfativo tão apurado que são capazes de detetar, por exemplo, a presença de explosivos. A empresa quer agora começar a usar as abelhas também para detetar, através do hálito ou da urina, doenças como a tuberculose e o cancro. Embora a investigação ainda não esteja concluída, Susana Soares contou com a colaboração da Inscentinel para desenvolver um dispositivo de vidro que poderá ser usado para fazer o diagnóstico de certas doenças no hálito dos pacientes.
Biomarcadores de doenças como a tuberculose, alguns tipos de cancro e a diabetes estão presentes no hálito humano pelo que, graças ao seu poder olfativo, as abelhas poderão detetar a sua presença.
De acordo com a designer, o dispositivo consiste num objeto de vidro cilíndrico que contém uma abertura para onde o paciente deve soprar. O sopro fica retido num pequeno contentor que está dentro do cilindro maior. Se as abelhas detetarem a presença de doenças deslocam-se para o pequeno contentor onde o hálito fica retido.
Para mais informações visite o site http://www.susanasoares.com/index.php?id=56
Nota: Fotografia retirada do site de Susana Soares