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Nutrição e saúde da reprodutora influenciam abortos por asfixia em suínos

Nutrição e saúde da reprodutora influenciam abortos por asfixia em suínos

A incidência do aborto ‘tipo 2’ provocado por asfixia no nascimento poderia ser reduzida se se melhorasse a nutrição e a saúde da reprodutora, assim como o ambiente em que se desenvolve a gestação.

Estas são as conclusões de um estudo da investigadora britânica Emma Baxter, do Scottish Agricultural Collage, apresentado durante as conferências sobre suínos que decorreram no Reino Unido entre 21 e 23 de março.

Os fatores de risco que favorecem este tipo de aborto estão cada vez mais relacionados com o aumento de peso dos leitões e com a duração do parto, uma vez que aumenta o risco de compressão do cordão umbilical, o que faz com que as crias asfixiem.

 

A oxitocina, hormona que normalmente se utiliza para agilizar o parto, também pode favorecer o risco de aborto já que o aumento das contrações pode favorecer a compressão do cordão umbilical. Para reduzir o stress materno pós parto é aconselhável que a temperatura não ultrapasse os 20ºc, de modo a que a porca tenha mais tolerância para a amamentação.

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