Os cientistas da Universidade de Surrey recolheram medições de crânios, cérebros e vértebras de 155 cães da raça Griffon Bruxelas e comparam-nas com os resultados dos cães afetados e não afetados com a malformação de Chiar. Os animais com a doença apresentavam testas mais altas e alterações na forma do cérebro.
De acordo com as descobertas, em alguns cães esta malformação pode causar cefaleias, dor, acumulação de líquido na coluna vertebral, alterações na locomoção e paralisia. O próximo passo dos investigadores responsáveis por este estudo é identificar os genes responsáveis por esta patologia.