A Leishmaniose afeta cerca de 12 milhões de indivíduos por ano, dos quais 70 mil acabam por falecer. “Este novo método supõe uma notável poupança de dinheiro e tempo em relação aos métodos atuais para detetar a doença”, refere Rubén Muñoz Madrid, responsável pelo estudo publicado na revista Acta Tropica.
Mais informações aqui:http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0001706X13002143