O novo teste permite detetar a doença que afeta sobretudo vacas leiteiras de forma “mais precoce e mais barata” do que os testes atualmente disponíveis no mercado. A deteção precoce da doença permitirá uma minimização das perdas de produção.
De acordo com a Universidade Estatal do Kansas, onde se realizou o estudo, “os testes clássicos à mastite permitem estimar o número de neutrófilos no leite, mas não a sua atividade”.
O novo teste permite detetar mastites logo quando o animal começa a sofrer da doença, o que permite não só ‘atacar’ a doença de início, mas também evitar o contágio para outras vacas da exploração.
A solução analisa a presença de 30 enzimas distintas até identificar três que são altamente indicativas de mastite, permitindo detetar casos de mastite pré-clínica, em que há muita atividade enzimática.