Em nota publicada no Facebook, a associação sublinha que as “associações de proteção dos animais não são autoridades”, pelo que não podem substituir as instituições competentes.
“Uma importante parte do nosso trabalho passa por oficiar as autoridades a respeito dos casos que nos chegam, explicar às pessoas o que podem fazer e passar muito tempo a fazer pressão junto dessas mesmas autoridades. Além de tudo isto, em alguns casos, recorremos mesmo aos processos judiciais”, explicam na publicação.
A associação relembra ainda as ações que fazem parte do seu trabalho diário e apelam à compreensão pela demora nas respostas.
Atualmente, a associação está a realizar uma angariação de fundos para ajudar a enfrentar as dificuldades decorrentes da pandemia.