Llibertat Real abordou a valorização e gestão da dor em gatos hospitalizados e referiu que, em casos de internamento, os auxiliares são “a voz do gato” tendo em conta que são os que mais tempo passam com os animais. “É preciso tratar sempre da dor, já que as consequências de não se tratar podem ser muito negativas a nível fisiológico. Uma vez começado o tratamento é preciso monitorizar continuamente para poder ir ajustando”.
Por sua vez, Alberto Montoya falou nas dificuldades em diagnosticar doenças cardíacas em gatos. Quando chegam aos hospitais relatam sempre os mesmos sintomas, “não come, não brinca e está triste”. O especialista diz que estes sintomas podem esconder muitas patologias.
Em 75-80% dos casos o gato sofre de cardiomiopatias primárias. Os animais com esta doença manifestam letargia, anorexia e vómitos, sendo que 55% dos gatos são assintomáticos e não demonstram sinais de doença, acabando por morrer de forma repentina.