“Os invertebrados constituem quase 80% das espécies do mundo, e um total de cinco espécies podem estar em risco de extinção”, afirmou Ben Collen, responsável dos indicadores e unidades de avaliações da ZSL, citado pelo portal Terra. “Enquanto o custo de salvá-los é grande, o custo da ignorância para a sua situação parece ser ainda maior”, sublinhou.
O maior risco de extinção está associado com espécies que são menos móveis e são encontradas apenas em pequenas áreas geográficas. Já as espécies de invertebrados que são mais móveis, como libélulas e borboletas, enfrentam uma ameaça semelhante às aves. Cerca de um décimo das espécies estão em risco.
O problema parece residir no tratamento dado aos invertebrados. O professor Jonathan Baillie, diretor de Conservação da ZSL, explica que é dada mais importância na extinção de um leão ou elefante do que de um molusco, por exemplo.