De forma a restringir a procura excessiva, o hospital colocou uma placa informativa à entrada onde informa que o serviço é gratuito para animais em abrigos públicos e para famílias com baixos rendimentos registadas em programas sociais do Governo Federal.
Por dia são realizados cerca de 30 atendimentos na instituição, excluindo as emergências. Para que os animais sejam atendidos, os donos precisam comprovar a falta de rendimentos, que é acompanhada por uma assistente social da instituição.
O veterinário e também diretor do hospital, Renato Tartalia, disse em entrevista ao Noticias Brasil que já esperava que a procura “fosse grande”. A estimativa da autarquia de São Paulo é que haja na cidade cerca de quatro milhões de cães e gatos.