Francisco Fonseca referiu que já estão a ser desenvolvidas ações piloto cujo objetivo é demonstrar às pessoas que é possível tomar determinadas decisões que vão diminuir o prejuízo causado pelo animal no país. As ações passam pela distribuição de cercas para proteção de gado bovino e pela distribuição de cães de gado, para proteger os rebanhos.
“Óbvio que o projeto não pode chegar a toda a gente porque é também uma base de demonstração. Ninguém está à espera de eliminar todos os prejuízos que o lobo possa causar, mas queremos é que esses prejuízos diminuam e, portanto, diminua o conflito com o lobo”, referiu o presidente do Grupo Lobo.
Francisco Fonseca sublinhou ainda que o Estado tem vindo a melhorar o seu papel na proteção do lobo ibérico e adiantou que o período das compensações por prejuízos aos produtores de gado tem vindo a diminuir.