De acordo com uma equipa de investigadores da Universidade da Flórida, que analisaram células ósseas em humanos e em cães, este medicamento – aurothiomalate – e comummente conhecido como sais de ouro, impediu que as células cancerígenas se formassem. As descobertas foram publicadas na edição de março da publicação Anti-Cancer Drugs.
“Também conseguimos demonstrar que este medicamento atrasa o crescimento dos tumores e diminui as metastases nos cancros ósseos caninos”, refere Valery Scharf, responsável pelo estudo.
O osteosarcoma é o cancro ósseo mais comum em cães e surge habitualmente em cães de raças grandes de meia-idade ou já em idade adulta.