Os dados foram recolhidos nos 850 hospitais da rede norte-americana, tendo sido analisados 470 mil gatos e 2,3 milhões de cães. O relatório sugere que os donos dos animais não têm noção que as atividades diárias destes animais os podem expor a doenças infecciosas.
Os gatos, por exemplo, podem entrar em contacto com o parasita que causa toxoplasmose se comerem carne de animais infetados, como ratos. Os cães, por sua vez, podem contrair leptospirose de lamberem ou tiverem contacto com urina contaminada.
Em 2013, um em cada 300 gatos que deram entrada nos hospitais Banfield estavam infetados com FIV. O estudo revela ainda que 18% dos gatos jovens (com menos de 1 ano) tinham uma infeção respiratória e que estes gatos tinham oito vezes mais probabilidade de ter otites do que os gatos com mais de um ano de idade.
Segundo o relatório, a doença de Lyme é duas vezes mais comum em cães de raças de grande porte do que em raças de pequeno porte. Além disso, um em cada 290 cães estava infetado com parvovírus canino.