Jeffrey Bryan, um dos responsáveis pelo estudo, descobriu que este químico pode, além de destruir as células cancerígenas, mudar a forma como algumas destas células funcionam, tornando-as mais fracas para que possam ser destruídas por outros fármacos.
O pressuposto foi testado em cães com cancro e, de acordo com os cientistas, mostra que brevemente o cancro poderá vir a ser tratado com recurso a múltiplos fármacos. “O 6-Thioguanine já não é o fármaco mais poderoso que os médicos têm ao seu dispor, mas descobrimos que ainda assim pode continuar a ser útil para combater a doença quando combinado com outros químicos”, explica o investigador.
Este estudo abre a porta a futuras investigações acerca de fármacos que já foram utilizados para tratar o cancro e que já não são usadas pelos médicos e que reexaminadas podem ter outras utilizações.