A solução envolve várias entidades que assinaram parceria esta semana, como o Instituto Ricardo Jorge, a Direção-Geral de Alimentação e Veterinária, a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), o Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária e o Instituto Português do Mar e da Atmosfera, e poderá ser consultada por outros organismos europeus.
As entidades responsáveis pelo arranque do projeto SSD2, aquele que será “uma ferramenta adequada e eficaz na harmonização da comunicação de dados entre Portugal e a Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos (EFSA)”, deverão começar a trabalhar na ideia ainda esta semana.
Assim que for lançada, a plataforma permitirá saber “ao mesmo tempo e online, através de uma comunicação estandardizada e por todos percetível, qualquer problema que surja com alimentos.”