Denise Herzing, do Wild Dolphin Project e Thad Starner, do Instituto de Tecnologia da Geórgia, dos EUA, foram os responsáveis pela criação do protótipo chamado CHAT – Cetacean Hearing And Telemetry.
O dispositivo é envolto por uma cápsula à prova de água e contém hidrofones que detectam os sons feitos pelos golfinhos, que podem ser até dez vezes mais altos que os tons que um humano consegue entender. O CHAT usa algoritmos padrão para analisar os assobios dos golfinhos e extrair características significativas que um humano não ouve.
Os algoritmos já descobriram oito componentes diferentes numa amostra de 73 assobios. As investigações vão retomar em junho deste ano.