O Executivo britânico espera que os animais possam substituir as formas tradicionais utilizadas para determinar se os pacientes precisam ou não de fazer uma biópsia, teste com uma elevada taxa de resultados falsamente positivos.
Iqbal Anjum, urologista do Hospital da Universidade Milton Keynes, referiu à imprensa britânica que “ao longo dos anos houve muitos relatos a sugerir que os cães podem ser capazes de detetar cancro baseados no odor do tumor. Assumiu-se que as moléculas voláteis associadas ao tumor podem ser liberadas na urina da pessoa, tornando as amostras fáceis de ser colhidas e testadas”.