Os resultados indicam também que são as áreas especializadas em animais de companhia que têm as taxas de desemprego mais baixas (3,2%), enquanto as especializadas em medicina veterinária de equinos são as com a taxa de desemprego mais alta (6,3%).
O estudo indica que os médicos veterinários que estão empregados gostariam de trabalhar menos, com as médicas veterinárias a afirmar que gostariam de reduzir em cerca de 10 horas semanais o seu trabalho.
A análise explica também que os médicos veterinários que ganham mais trabalham também mais cinco horas por semana do que os outros e são, na sua maioria, homens, com 55% a trabalhar na área da medicina veterinária de animais de companhia.
Recentemente, um estudo da mesma associação revelou que o excesso de mão-de-obra na área da medicina veterinária deverá cair entre 2018 e 2025 devido, sobretudo, “ao aumento do número de animais de estimação e a consequente procura por serviços veterinários.”