Os dados da organização indicam também que em apenas seis semanas foram identificadas mais de 33 mil animais selvagens, ou as suas partes e produtos derivados como marfim, dentes de leopardo das neves ou tapetes de urso polar.
“À medida que a caça furtiva chega a níveis alarmantes, o cibercrime relacionado com a vida selvagem constitui uma ameaça sinistra e silenciosa para as espécies em vias de extinção, incluindo elefantes, répteis e pássaros, permitindo que os criminosos façam os seus negócios sangrentos no anonimato”, explica Azzedine Downes, presidente do IFAW.
Tania McCrea-Steele, representante do IFAW, revela também que “quer queiram quer não, muito do comércio online e offline de animais em vias de extinção e das suas partes é completamente legal, mas os nossos investigadores tiveram preocupações que um número significativo de anúncios tivesse sido colocado por criminosos.”