Até agora, o diagnóstico de pancreatite em cães realizava-se através da análise de sinais clínicos, análises laboratoriais e ecografias. De acordo com o estudo agora publicado, que analisou dez cães com a doença, a angiografia por tomografia computorizada permite analisar a porção do pâncreas visível, o tamanho e a margem do órgão e a presença de mudanças peripancreáticas.
Em todos os cães analisados, os cientistas identificaram pâncreas hipertrofiados. Além disso, o novo método permitiu ainda verificar mais anormalidades pancreáticas, ao contrário das ecografias.