Em debate estiveram questões como as porcas hiperprolíficas, a infertilidade ou as doenças emergentes e reemergentes que podem afetar as marrãs, mas o foco de maior interesse passou pelas formas de otimizar o maneio reprodutivo num mundo competitivo, até pelo que Manuel Joaquim, membro da SCS, descreveu como “encruzilhada”, dado que “estamos a ser pressionados por todos os lados, (…) e temos um setor que não soube aproveitar os benefícios e oportunidades que teve para se organizar”.
Assim, a grande conclusão foi a de que “há que tentar reduzir a variabilidade nas engordas” e “maior produtividade de leitões”, o que não passa por grandes ninhadas, mas sim “por maior qualidade, garantindo leitões viáveis até ao fim da engorda”.