O trabalho, fruto de uma colaboração entre a Universidade de Liverpool e o Centro de Análise do Genoma (TGAC) de Norwich, envolveu as mais recentes tecnologias de sequenciação genética num animal onde nunca foi detetado cancro. Estudos recentes sugerem que as suas células possuem capacidades anti-tumorais inexistentes noutros roedores ou nos seres humanos.
Os cientistas preparam-se agora para analisar a sequência genética e disponibilizá-la à comunidade científica na esperança de perceber como o rato-toupeira-pelado consegue resistir às doenças.