Ana Oliveira, investigadora da Universidade do Minho, e Tiago Moreira, engenheiro zootécnico, em colaboração com a Federação Nacional de Apicultores e a Direção Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV), estão a criar um produto à base de bacteriófagos para aplicação nas abelhas.
Ana Oliveira explicou ao portal Boas Notícias que a equipa “procura uma forma de combater o flagelo não através de antibióticos, mas utilizando vetores biológicos antimicrobianos, os bacteriófagos, que existem e são isolados no meio ambiente”.
A bactéria em causa afeta a produção de mel, levando até os apicultores a terem de queimar as colmeias afetadas. O novo produto, em fase de criação, poderá ser uma solução a este problema.