Para Luís Montenegro, na edição deste ano destacou-se uma “maior interação entre a plateia e o palco, as pessoas estão a intervir mais e estão a colocar mais questões. Se não concordam dizem-no, estão a assumir-se mais. Se em outros anos tinham receio de expor as suas ideias com medo de serem criticadas, agora não, as pessoas falam e entram em desacordo para se poder chegar a um consenso”.
À entrada no Europarque eram visíveis ajustes na edição deste ano do Congresso, nomeadamente com a disposição dos pavilhões dos expositores, que deixaram a entrada para passarem a ocupar um dos pavilhões. “Este ano conseguimos ir mais ao encontro do desejo dos patrocinadores pois o facto de termos mudado para um espaço mais amplo permite-lhes maior conforto”. Por tudo isto, “com os congressistas satisfeitos, com os oradores incrédulos com a recetividade que estamos a mostrar e com os patrocinadores satisfeitos, no final de tudo só posso estar muito satisfeito”.