Segundo os criadores da vacina, esta nova solução previne a ocorrência de infeções no útero e reduz os sintomas quando esta ocorre. As vacas infetadas com a doença frequentemente apresentam febre, dor, inflamação, falta de apetite, depressão e menor capacidade produtiva. Os cientistas, em colaboração com a Merck Animal Health, estão agora a trabalhar para obter licenças das vacinas junto do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).
A doença afeta cerca de 25% dos 9 milhões de vacas leiteiras existentes nos Estados Unidos da América e com esta vacina podem vir a poupar-se cerca de 400 dólares por caso de doença em tratamentos e custos de perda de produtividade.