“Estivemos em zonas com fortes concentrações de micropartículas de plástico”, referiu à agência AFP o promotor do projeto, Patrick Deixonne. “Há dois tipos de resíduos: os volumosos, como garrafas e bidões, que flutuam. E depois há a parte imersa do icebergue, as micropartículas, cuja dimensão pode ir da de uma unha à de nano-partículas apenas visíveis no microscópio”, referiu o cientista.
As amostras de plástico, água do mar e algas recolhidas durante a expedição serão agora analisadas no Centro Nacional de Investigação Científica.