A alteração era já há muito reclamada por ativistas e organizações não-governamentais. Num comunicado divulgado em 2014, Jonathan Woodson, assistente da secretaria da Defesa e da Saúde dos EUA, afirmou que o uso de animais por parte do Exército tem como objetivo “preparar o pessoal médico para cuidar dos feridos”, mas apelou “à redução do uso de animais vivos”.
Agora, as práticas do Exército ao nível do treino médico vão passar a estar em concordância com as da grande maioria da comunidade médica civil nos EUA, onde 98% dos programas de treino das faculdades de medicina já não utilizam animais.