O estudo realizado nos EUA analisou dois grupos de gatos infetados pela doença de forma natural e mantidos em condições de vida diferentes. Um dos grupos analisado vivia numa residência onde cada animal tinha acesso a apenas outro gato. O segundo grupo vivia numa residência onde habitavam mais 60 felinos sem acesso ao exterior e com acesso a todos os outros gatos.
O primeiro grupo não mostrou sinais clínicos compatíveis com a doença durante os 22 meses de observação. Já no caso do segundo grupo, o cenário foi diferente: os animais perderam cerca de 51% do seu peso corporal durante o período de observação e alguns morreram durante o período de estudo, sendo linfoma a causa mais comum de mortalidade.
Os cientistas acreditam que estes resultados mostram que as condições de alojamento têm um impacto na progressão da doença e no tempo de sobrevivência dos gatos FIV-positivos.
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