Em outubro de 2014 foi analisado um Pastor Alemão da Roménia que sofria de conjuntivite crónica unilateral. Depois de análises minuciosas ao historial do animal, os médicos veterinários concluíram que este não tinha saído da Roménia, nem da sua localidade, levando os investigadores responsáveis pelo estudo a acreditar que a transmissão da doença foi autóctone.
De acordo com os responsáveis pela conclusão, isto mostra que existe uma “tendência de difusão de T. callipaeda e um aumento do risco de zoonoses emergentes transmitidas por vetores.”
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