Para chegar a esta conclusão, os investigadores responsáveis pelo estudo avaliaram 194 cães para determinar a presença ou ausência de antígenos circulantes de Dirofilaria immitis e para a presença ou ausência de microfilarias.
38 dos cães deram resultado negativo e 156 deram positivo para a presença de antígenos circulantes de Dirofilaria immitis. Nos cães que testaram positivo observou-se um aumento significativo da proteína C-reativa e um decréscimo da atividade de albumina e de paraoxonasa-1.
De acordo com os autores do estudo, “a proteína C-reativa foi a única proteína de fase aguda que mostrou diferenças significativas entre os cães sintomáticos e os cães assintomáticos.”