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Estudo analisa prevalência de parasitas cardiopulmonares em Portugal

Um animal ser tratado numa primeira opinião vs num centro de referência pode diminuir em 50% a sua sobrevivência

Um estudo recentemente divulgado revelou que existe uma elevada prevalência de D. Immitis em cães na zona centro de Portugal.

O estudo, desenvolvido por investigadores portugueses e espanhóis com cães da região da Figueira da Foz, analisou amostras sanguíneas de 304 cães com mais de um ano de idade. Todas as amostras foram obtidas a partir de cães que não seguiam qualquer tipo de protocolo de prevenção contra parasitas cardiopulmonares. A prevalência da doença foi de 27,3% (83 casos dos 304 analisados) e dentro dos positivos, 73,5% eram microfilarémicos.

O modelo de análise utilizado no estudo permitiu concluir que os fatores de risco para a infeção dos animais com esta doença são: ter entre quatro a nove anos, viver em ambiente rural, ser um cão de raça grande e viver no exterior.

 
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