O Parque autoriza os guardas da área protegida a fazerem “duas caçadas anuais e a abater seis lobos”, para controlar a população destes animais, avança o Público. A caçada foi justificada com “a evolução dos danos causados ao gado” dentro do parque.
Contudo, a Associação para a Conservação e Estudo do Lobo Ibérico (Ascel) revela que o parque ainda não quantificou tais danos ou publicou quaisquer dados sobre a população de lobos. “É bizarro e grotesco abater lobos num parque nacional, depois de ter usado dinheiros públicos para estudá-los”, disse Alberto Fernández da Ascel.
Relembre-se que o lobo ibérico é uma espécie protegida em toda a península ibérica.