Os investigadores encontrarem pelos e medula óssea de mamutes, com células onde o núcleo está ainda intacto, devido ao facto de todo o material estar congelado, avança o portal Boas Notícias. “Tudo o que precisamos para a clonagem é uma única célula viva, já que ela consegue reproduzir-se autonomamente. Não teríamos problemas em multiplicá-la, depois, transformando-a em milhares de outras células”, disse o professor da North-Eastern Federal University, Semyon Grigoryev.
Apesar do entusiasmo, o especialista alerta que a possibilidade de clonagem é remota. “Contamos que o gelo tenha conseguido manter algumas células vivas, mas é improvável”, confessou, explicando que os restos mortais teriam de estar a uma temperatura estável, entre os -4 ºC e os -20 ºC para que a vida das células não se perdesse.