O estudo agora publicado, que analisou os níveis de cortisol e a frequência cardíaca em cães que esperavam para ser atendidos numa sala de espera de clínicas veterinárias, analisou 24 cães saudáveis divididos em dois grupos: um grupo clínico numa sala de espera e um grupo de controlo que esperou num jardim.
Durante a experiência, todos os cães foram monitorizados com um monitor de frequência cardíaca humano fixado no peito dos animais. Depois de 20 minutos de espera, obtiveram-se as amostras de sangue dos cães para determinar a concentração de cortisol.
A concentração de cortisol e a frequência cardíaca média, máxima e mínima foram significativamente maiores no primeiro grupo em comparação com o grupo de animais que esperou no jardim.
Os resultados do estudo sugerem que a sala de espera coloca os animais numa situação potencialmente stressante na prática veterinária.