Este fungo, que terá tido origem em África, está atualmente disperso por todo o mundo e está a dizimar as populações de anfíbios em todos os continentes, sendo já responsável pela extinção de várias espécies.
Os cientistas concluíram ainda que este processo terá ocorrido no séc. XX, coincidindo a “explosão” do comércio de anfíbios, que aparece como a hipótese explicativa mais provável da disseminação da doença. Os investigadores esperam que os resultados deste estudo possam também ser importantes para encontrar uma forma direta de anular a letalidade do fungo cítrico, através da identificação das formas menos virulentas que possam ser utilizadas numa “vacina”, para aumentar a resistência dos animais à doença.