O cão foi transferido para um canil especial onde serão recolhidas amostras de fezes e urina. “A recolha de amostras só deverá ocorrer três vezes durante o período de quarentena. Esta é a forma menos invasiva e mais segura de conduzir este processo de análise”, refere um representante do canil no Texas, onde se encontra o animal.
“Estamos confiantes de que este caso vai contribuir para aquilo que sabemos sobre o ébola e os cães, uma vez que estes representam um papel tão importante na vida de tantas pessoas”, refere o mesmo representante.