De acordo com o especialista, os estudos mais recentes indicam que a prevalência da doença em gatos é entre 26 a 32%. No entanto, podem haver erros de diagnóstico, uma vez que a deteção da doença baseia-se na deteção de elevados níveis de concentração de insulina.
Segundo Stijn Niessen, existem elevadas probabilidades de resultados falsamente positivos ou falsamente negativos nos testes de deteção, uma vez que é preciso insulina para a produção desta hormona, o que pode levar a resultados falsamente negativos em gatos diagnosticados com diabetes há pouco tempo.
Segundo Stijn Niessen, qualquer gato diabético que ganhe peso ainda que a diabetes não esteja regulada terá de ser considerado como um candidato à doença.
*Niessen SJ, Petrie G, Gaudiano F, et al. Feline acromegaly: an underdiagnosed endocrinopathy? J Vet Intern Med 2007;21(5):899-905.