O setor é contra a abertura das cinco novas faculdades de Medicina Veterinária previstas para Madrid, Lérida, Valência, Vitoria e Alicante, que de acordo com os profissionais “vão colocar o setor sob mais pressão.”
De acordo com dados da ‘Conferencia de Decanos y Decanas de Veterinaria de España’, todos os anos cerca de 1200 alunos terminam a formação em Medicina Veterinária, enquanto as necessidades reais do mercado de trabalho não passam dos 600 profissionais. Com as cinco novas faculdades a funcionar haverá pelo menos mais 350 novos licenciados por ano.
Um porta-voz do Ministério da Educação espanhol já disse à comunicação social do país que “existe uma normativa que indica que são as universidades e as comunidades autónomas quem controla a abertura de novas faculdades e cursos e não existe previsão nem intenção de mudar isso.”