A descrição científica desta nova espécie foi apresentada no último número da revista Plos ONE. Esta rã vive no solo, sob o manto vegetal húmido da floresta tropical. Chris Austin, coordenador da equipa de investigação da Universidade do Louisiana, explicou que “a Nova Guiné é um local muito importante de biodiversidade e tudo aquilo que descobrirmos acrescenta novos conhecimentos sobre como é que a biodiversidade se gera e mantém”.
“Os limites do tamanho dos vertebrados são de grande interesse para os biólogos porque pouco se sabe sobre as limitações funcionais produzidas pelos tamanhos corporais extremos, seja grande ou pequeno”, acrescentou.
Até descoberta desta rã, o vertebrado mais pequeno do mundo era um peixe, localizado na Indonésia, que mede entre 7,9 e 10 milímetros.