A doença é uma anomalia cardíaca congénita rara, onde a aurícula esquerda (cor triatriatum sinistrum) ou a aurícula direita (cor triatriatum dextrum) é dividida em duas por ação de uma membrana fibromuscular.
No caso da gata, que tinha 11 meses de idade e pesava três quilos, o problema residiu numa membrana que dividiu a aurícula esquerda em duas câmaras, criando anomalias no normal fluxo de sangue.
A gata foi tratada para estabilizar a falha cardíaca, o que lhe permitiu viver durante mais 17 meses. Só agora foi feita a autópsia e revelado o caso clínico.