A notícia veiculada pelo jornal Público dá conta que só dentro de dois anos e meio é que o Atlas estará concluído.
“Temos informação muito detalhada e completa das espécies cavernícolas, mas não de muitas outras, como as arborícolas e as ubíquas (as que vivem dentro de caixas de estores ou em sótãos)”, explicou a bióloga do Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ICNB), Ana Rainho.
A construção do Atlas dos Morcegos de Portugal pretende “criar um mapa da distribuição de cada espécie”. Para esse desígnio, os organizadores do projeto estão também abertos à participação de especialistas nestes animais.