O folheto, que deverá ser distribuído em centros médicos, autoridades locais, escolas, clínicas veterinárias e lojas de animais, pretende aumentar a consciencialização para estas questões e minimizar a propagação de doenças.
Segundo a informação que começou recentemente a ser divulgada, “estas espécies de animais que estão agora disponíveis no mercado, transportam um conjunto de germes exóticos que podem ser prejudiciais para a saúde humana.”
Clifford Warwick, da Emergent Disease Foundation, explica que “o mundo moderno permite que se tragam animais exóticos para dentro de casa de maneira demasiado fácil. O comércio de animais exóticos, no geral, é uma reserva rápida de germes e bactérias de vários cantos do mundo. O meu conselho é simples: a exposição a estes germes é evitada de forma simples se as pessoas simplesmente não tiverem este tipo de animais nas suas casas.”