Enquanto não surge a nomeação para um novo diretor-geral, Nuno Vieira e Brito assegura que não há um vazio de responsabilidades, uma vez que Flávia Alfarroba, sub-diretora da DGAV, continua em funções.
Ainda assim refere que estão a ser analisados vários perfis de candidatos para o cargo que continuem “as linhas estratégicas que tinham sido iniciadas com a minha presença: necessidade de desmaterializar os procedimentos e desburocratizar o trabalho na DGAV; integrar todas as competências que vieram de vários setores (algo que estava praticamente concluído) e a vocação para aumentar as exportações de produtos agroalimentares, sem esquecer a abertura e maior proximidade da DGAV à sociedade, para juntos resolverem os problemas que se colocam”.
Recorde-se que são sete os novos secretários de Estado que entraram no Governo, depois da saída de seis e da integração de uma nova secretaria no ministério da Agricultura.
Francisco Gomes da Silva, Professor do Instituto Superior de Agronomia e novo secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural vai ocupar o lugar de Daniel Campelo, que pediu a demissão por questões ligadas à sua saúde.
Pedro Afonso Paulo, secretário de Estado da pasta do Ambiente e do Ordenamento do Território será substituído por Paulo da Silva Lemos, até então vogal da Agência Portuguesa do Ambiente.
Quando foi constituído o Executivo, foram anunciados 36 secretários de Estado, que agora passam a ser 38.