A equipa de diagnóstico molecular da universidade desenvolveu um teste que deteta a estirpe emergente do vírus e as estirpes já existentes. “Este vírus é muito grave”, refere Richard Oberst, um dos investigadores responsáveis pela inovação. “ No geral, os cães que têm parvovírus canino já estão imunosuprimidos, não só devido à sua curta idade e ao sistema imunitário imaturo, mas também devido aos parasitas intestinais”.
O vírus causa enterite hemorrágica que provoca diarreia com sangue durante vários dias depois da exposição ao vírus. A propagação entre os animais acontece quando há contacto com as fezes de um cão afetado por esta doença.
Os investigadores dizem que as taxas de sobrevivência a esta doença dependem da rapidez e precisão com que for detetada. Este teste, dizem os cientistas, vai ajudar a detetar mais rapidamente e de forma mais eficiente a patologia.