Segundo a MSD Saúde Animal existem estudos que revelam que a diabetes animal tem “tendência a aumentar exponencialmente, sendo mais comum em animais idosos, a partir dos sete anos. Animais com excesso de peso, uma vida sedentária ou com outro tipo de problemas no pâncreas também estão mais propensos ao desenvolvimento desta doença”.
A identificação dos sinais clínicos mais frequentes baseia-se na poliúria ou aumento da produção da urina, polidipsia ou sede exagerada, polifagia ou fome excessiva e perda de peso. Daniel Almeida, médico veterinário, explica que “o diagnóstico da diabetes animal é simples, basta uma análise de sangue e urina para medir os valores da glicose”. Já o tratamento tem uma carga logística muito grande para o dono do animal, explicando que “para a administração subcutânea da insulina, por enquanto ainda são utilizadas seringas de insulina convencionais, o que dificulta o tratamento dos animais de estimação”.
Está previsto para breve novas soluções na medicina veterinária, como canetas de insulina que prometem uma administração fácil e segura do medicamento.