A investigação foi levada a cabo por um cientista da Universidade de Brooklyn e foi publicada na revista norte-americana Nature and Science. De acordo com o estudo, esta capacidade chama-se “transdiferenciação” e processa-se de forma simples: a medusa absorve as suas próprias células e transforma-as em novas células de qualquer tipo.
O estudo refere ainda que os humanos poderão tirar proveito deste fenómeno. De acordo com Shin Kubota, um dos poucos cientistas que conseguiu criar espécies em laboratório, “a medusa é uma das mais milagrosas espécies em todo o reino animal.”