Os cientistas da Universidade de Lund, na Suécia, acreditam que o segredo para a capacidade antimicrobiana do mel está no facto de certas bactérias residirem no mel de abelhas. Estas bactérias apenas estão presentes no mel fresco e não naquele que se comercializa habitualmente, em que as bactérias estão mortas e não têm atividade.
O estudo completo está disponível para leitura no International Wound Journal.