”Há países onde a veterinária e a segurança alimentar estão ligadas. Admitimos estudar a integração de vertentes que tradicionalmente não têm estado na Direção-Geral de Veterinária, o que nos traria vantagens mesmo no nosso relacionamento a nível comunitário”, referiu Daniel Campelo durante o lançamento de uma edição filatélica no âmbito das comemorações do Ano Mundial da Medicina Veterinária.
Ainda assim, Daniel Campelo não quis adiantar quais as áreas que podem ser transferidas para a DGV, mas referiu que algumas das valências podem passar por serviços que atualmente estão na responsabilidade do ministério da Agricultura.